PL de Odilson Nunes reserva vagas em programas habitacionais para mulheres vítimas de violência doméstica

por Secretaria de Comunicação CMM publicado 31/08/2023 18h20, última modificação 31/08/2023 18h20

Na luta contínua para combater a epidemia silenciosa da violência doméstica e para fechar o Agosto Lilás - campanha pelo fim da violência contra mulher -, o vereador Odilson Nunes apresentou o Projeto de Lei nº 0065/2023-CMM, que tem o propósito de criar uma rede de apoio crucial a essas mulheres. A matéria busca destinar 5% das vagas em programas de habitação para mulheres em situação de vulnerabilidade social e vítimas de violência doméstica e emerge como um farol de esperança para aquelas que mais necessitam.

Um dos maiores obstáculos enfrentados pelas vítimas é a falta de recursos e apoio necessários para tomar a decisão de buscar uma vida livre do abuso. A proposta do parlamentar visa diretamente essa necessidade, oferecendo um suporte concreto que pode se tornar um divisor de águas para muitas vidas. “Ao garantir a essas mulheres um espaço seguro e estável, Macapá está efetivamente mostrando que está do lado delas, proporcionando as ferramentas para reconstruir suas vidas”, declarou Odilson Nunes.

A garantia de 5% das vagas em programas de habitação é mais do que um número; é um compromisso tangível de que as vozes das mulheres vulneráveis não serão mais silenciadas. A proposta oferece uma chance real de emancipação, permitindo que essas mulheres rompam os laços tóxicos que as prendem e trilhem um caminho em direção à independência.

Além do impacto imediato na vida das beneficiárias, o Projeto de Lei também envia uma mensagem poderosa para toda a sociedade. Ele destaca a importância de não apenas reconhecer a violência doméstica, mas de agir proativamente para erradicá-la. À medida que a matéria encaminha para ser analisada e votada, a cidade de Macapá enfrenta a oportunidade de demonstrar seu compromisso em apoiar as mulheres vítimas da violência doméstica.

Para o parlamentar, o legado desse projeto não se limitará a números ou estatísticas, mas se estenderá às vidas transformadas e ao progresso social conquistado, lançando as bases para um futuro mais igualitário e seguro, onde todas as mulheres possam viver sem medo e com a dignidade que merecem.

Ascom/Odilson Nunes
Fotos: Divulgação